EDITADO EM CURITIBA!

DOMINGO, 11 DE MAIO DE 2014,
(UMA HORA) Lançamento do livro LIAMIR SANTOS HAUER 
Desafio à memória: a cada foto, mil lembranças...


Liamir Santos Hauer lança, aos 90 ano de idade, uma biografia repleta de lembranças costuradas a partir de uma coletânea de fotos particulares. Ao mesmo tempo, faz um recorte da história do Paraná, pois Liamir, que participou ativamente da vida política e cultural da cidade, foi primeira dama de Curitiba, conviveu e interagiu com poetas e artistas, criou um circo juvenil, foi campeã internacional de xadrez e a primeira pessoa a escalar o Morro da Urca (RJ).

O lançamento com tarde de autógrafos foi realizado no PAÇO DA LIBERDADE. A primorosa edição foi produzida por Edições Guairacá, Coleção VIDAS, 2014, Curitiba.


Sessão de autógrafos: Liamir Santos Hauer, com Gehard Hajar (ao centro, editor) e Lygia Lopes dos Santos

Em Paço da Liberdade: Gehard Hajar, Elaine Falco e Melody Lynn Falco Raby.


Sessão de autógrafos: Liamir Santos Hauer com Elaine Falco

Sessão de autógrafos: Liamir Santos Hauer com Elaine Falco



QUINTA, 16 DE ABRIL DE 2013,
(UMA HORA) 
  
Lançamento do livro de Maria José Justino (pós doc)




 Maria José Justino foi minha professora de história da arte em 2011, foco em arte brasileira. Tenho lembranças claras destas aulas, das polêmicas, das discussões, das apresentações orais, do conteúdo sempre renovado. Hoje, Maria Justino é diretora da EMBAP (Escola de Música e Belas Artes do Paraná) e enfrenta um período muito difícil, com a faculdade precariamente instalada em prédios alugados, nossa sede abandonada sem que nenhuma das reformas prometidas sequer tenha iniciado, além de todos os outros problemas que já poderíamos até considerar habituais.

Ontem fiz questão de ir ao lançamento de seu novo livro, MULHERES NA ARTE, QUE DIFERENÇA ISSO FAZ, oportunidade de cumprimentá-la pessoalmente e ainda amigos e conhecidos que também compareceram ao coquetel organizado no espaço aconchegante da entrada do Páteo das Esculturas, no MOM (Museu Oscar Niemayer). Fui com a Enacir, claro, minha fiel companheira dos corredores das artes. Encontrei meu orientador de TCC, professor Mickus (a quem serei eternamente grata, não fosse sua calma contagiante, acho que teria desistido do curso), e até o Pedro Gória (saudades misturadas com reclamações mútuas, não podemos nos ver sem lembrar do Coral Teatro Guaíra, extinto e inativo sem outra razão, que não o descaso do poder público local).




A sequência, claro, foi espiar o livro assim que cheguei em casa, primeiro a dedicatória (ainda sou "a aluna", que coisa gostosa, me senti quase criança outra vez!),  depois li com calma os capítulos da Frida Kahlo - o primeiro após a(s) introdução(ões), depois o de Maria Martins, feliz da vida.

Maria Martins foi a escultora paradigma que estudei prá formatura. Não imagina como é difícil encontrar literatura sobre ela, quer porque são mesmo poucos os livros publicados, ou porque os que existem são livros "de arte", caríssimos porque mais dedicados à documentação fotográfica, do quê à biografia da artista ou a análise das obras. Assim, o livro da professora Justino vem complementar um estudo iniciado e ainda inacabado, sobre o trabalho da Maria Martins, Kahlo, Lígia Clark.

Depois disto... bem... um gole de vinho branco (gostoso), salgadinhos (a mesa era farta e variada, então provei kibe e bolinho de bacalhau, ambos estavam gostosos), um bombom de despedida e chegada a hora de voltar prá casa.

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